Tartarugas libertadas

Não deixem de ver este video também, é lindo ver. Saber que passaram tantos anos em cativeiro, mas bem tratadas é claro, e agora de volta ao habitat natural com a ajuda de reabilitação do porto de abrigo do Zoomarine. http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/NoticiasVida/2009/9/tartarugas-via-satelite-3-animais-regressam-esta-quarta-feira-ao-oceano-depois-de-quase-30-anos-de-c.htm

zoomarine

Do alto dos 125 quilos Calantha, uma tartaruga comum Careta careta, não parece disposta a ajudar a equipa de biólogos e veterinários do Zoomarine. Os técnicos retiram-na da grande piscina e tentam mantê-la o mais confortável possível para a missão que levará, literalmente às costas, quando for devolvida ao habitat natural. Molhada com frequência, é mantida numa caixa almofadada, enquanto a carapaça é limpa com a ajuda de uma esponja e de uma lixa: “Consiste em libertar a carapaça de qualquer alga que faça com que o emissor não adira tão bem na carapaça depois, com a ajuda de uma resina resistente à água salgada fixamos o emissor à carapaça e, no final, vamos colocar uma tinta que vai evitar que qualquer alga se fixe naquela zona e danifique o emissor”, explica Marco Bragança, coordenador do Porto de Abrigo do Zoomarine. O mesmo acontece a outras moradoras de peso: a Cat e a Tartaruga também preparadas para receberem um emissor de satélite. “Estamos a colocar emissores de satélite na carapaça de cada uma das tartarugas que nos vai permitir a partir de qualquer computador, via internet, receber o sinal e saber exactamente com alguma precisão onde andam, para que local foram, a que temperatura está o mar e que temperatura têm”, sublinha Marco Bragança. Para Frederico Mestre, biólogo, a devolução de quarta-feira trará um conhecimento precioso à equipa que acompanhou as tartarugas. “Até agora temos feito devoluções sem termos a noção precisa dos locais para onde se deslocam, agora vamos ter esse conhecimento que é importante”. Um conhecimento que permite seguir, em tempo real, a rota tomada pelas três tartarugas, duas verdes e uma comum, cujas histórias se cruzam neste porto de abrigo. A Calantha pertence à espécie de tartaruga comum, a Careta careta, e é uma tartaruga que veio do Aquário Vasco da Gama onde viveu mais de 25 anos. Em 2005 teve agendado o regresso ao habitat selvagem, mas a libertação foi travada pelo Instituto de Conservação da Natureza que considerou que o animal estava mal preparado e reencaminhou-o para o porto de abrigo do Zoomarine onde aprendeu, tanto quanto possível, a desabituar-se dos humanos. A segunda chama-se Tartaruga, nome que recebeu no museu municipal do Funchal. Viveu naquele espaço mais de 30 anos, só depois foi reencaminhada para o Zoomarine. A Cat viajou do Brasil para Portugal numa mochila, o que é ilegal. Foi confiscada pelas autoridades no aeroporto e reencaminhada para o Zoomarine. As histórias das três tartarugas cruzam-se no Porto de Abrigo deste zoológico, onde reaprenderam a nadar num espaço com grande massa de água, desenvolveram a musculatura, deixaram de ser alimentadas à boca e reaprenderam a capturar alimento vivo. Capacidades fundamentais para o regresso ao ambiente selvagem, ainda que a equipa de biólogos não tenha certezas quanto à sobrevivência sem a ajuda de humanos. “É a grande incógnita deste processo. O facto de estarmos a colocar emissores de satélite tem exactamente a ver com o desconhecimento que existe em relação ao comportamento dos animais que passaram tanto tempo sob o cuidado de humanos”, sublinha Marco Bragança. O regresso ao habitat selvagem está agendado para esta quarta-feira. Para acompanhar, em tempo real, na Siconline. Texto retirado da Sic online. http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/NoticiasVida/2009/9/tres-tartarugas-reaprenderam-a-viver-no-habitat-natural.htm

Pulseiras recicladas com tubo de rolo de papel

Cortei o rolo com a ajuda de um X-ato forrei primeiro com esponja para ficarem bem fofas

depois foi só enrolar a fita de cetim á volta e ficaram uma pulseiras lindas

Reciclagem com garrafas, castiçal

Aqui a parte que sustenta a vela e em cima o castiçal...

Aqui é a base...

As fotos não ficaram muito bem, mas dá para perceber a ideia.

Dia de Folga bem passado

Aqui está ela a olhar para mim, que olhos...

Uma coruja da neve nesta ficou com a cabeça voltada ao contrário.

Um porco espinho enorme, pena que estavam todos no relax e não pousaram para a camara.

Aqui está a minha companhia, o meu filhote é claro...

Nada melhor que dar um passeio até ao Zoo de Lagos para relaxar um pouco.

No meio da natureza pura, animais exóticos com macacadas á mistura e muita risota claro está e com a melhor companhia do mundo, que mais poderia eu pedir!...

Aqui fica um pequeno exemplo do tempo que a natureza demora a absorver os diversos tipos de materiais. Pensem verde...

Papel- 3 a 6 meses

Tecido ou pano- 6 a 12 meses

Filtro de cigarro- 5 anos

Pastilha elástica- 5 anos

Madeira pintada- 13 anos

Nylon- 30 anos

Plástico - mais de 100 anos

Metal - mais de 100 anos

Borracha- tempo indeterminado

Vidro - 1 milhão de anos

Mais uma reciclagem com um frasco de champoo que supostamente iria para o lixo, apliquei o reborbo com croché e coloquei um fecho e ficou lindo, serve para variados fins, porta moedas, maquilhagem e tudo o que lá quiser meter. E lembrem-se que o mais importante é ajudar o meio ambiente. Por favor RECICLEM

Mais uma reciclagem, neste caso foi com garrafas de plástico, apenas cortei o fundo de duas garrafas e apliquei um fecho. E já está um lindo porta moedas e prático.

Tampa de garrafa reciclada

Este é um porta moedas que tem como base uma tampa de garrafa plástica, o restante é feito em croché, com linha amarela, depois tem um pequeno cordão para fechar. O resultado é bonito, parece uma pequena flor

Recilagem, porta moedas passo a passo

Começamos então por uma embalagem vazia de sumo ou leite ou quaquer embalagem...

Espalmar a embalagem bem espalmada para vincar os lados.

Cortar o fundo da embalagem conforme na foto.

E a parte superior também.

Agora dobrar os lados para dentro.

Dobrar a embalagem por 1/4 para deixar a parte superior.

Cortar só a parte de cima até onde chega a dobra.

Assim conforme a imagem mostra, deixando a parte debaixo para servir de fecho.

Agrafar as duas partes.

Irá ficar com este aspecto

Para o fecho usei velcro que será colado ou agrafado uma tira em cada lado

E já está, desta vez deixei a tampinha para servir de puxador para abrir a carteirinha.

E que tal, podem tentar fazer em casa, é super simples e não se esqueçam de reciclar...